Grãos de lembranças consomem-se em ampulhetas de memória...
Vira tempos que a tempos não viram nada...
Viram versos que versam com voz cansada...
Viram copos em velhos poços nas madrugadas...
Viram mundos em fundos de almas apaixonadas...
Plantemos areias como sementes de lembranças...
Colhamos com o tempo, ceifas largas de esperança...
Sementes, gestos, versos, verbos...
Grãos ser, do tempo, do vento e do viver...
Isidro
1 comentários:
O vento leva, para longe ou trás para perto.
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