O tempo, senhor de muitos e servo de um, mostra que a morte é a ausência da vida, ausência presente, sentida, sem sentido, silenciosa, como o sopro suave do vento nas brumas da alma, pelo sopro de amor recebemos a vida, como um sopro ela se vai, restam lembranças, chegadas, partidas e um coração cheio de amor esperando no cais...
Isidro
1 comentários:
Se tem uma coisa com a qual ainda não consigo me conformar, é com a morte... A senhora do tempo.
Beijos, poet'amigo!
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