Alma de rio...

| sexta-feira, 6 de maio de 2011

Tantos espelhos, tantas almas... Tantos espelhos irrefletidos, tantas almas aflitas, tantos amores cansados, espelhos, almas, amores, frustrados, antes amados, antes sonhados... Sonhos doces que se perdem entre as ondas de um mar bravio, em algumas almas, faz frio, o poeta segue o ciclo e as andanças, ao invés de mar, se faz rio. Rio que traz em si espelho, alma, ondas, sonhos, amores e olhares... O poeta é sempre rio na constancia das andanças, no espelho das crianças, no sempre andar impreciso, contendo um raio de luz, um novo fio de esperança no rio fundo do mate, em um olhar e em um sorriso...
Dom Isidro

1 comentários:

{ Rosângela Monnerat } at: 9 de maio de 2011 às 15:59 disse...

Sua sequência me derreteu. Fui levada água , em profusão.
Desci sem medo as barreiras do alto, e me lixei, sem saber porque o fazia.
Na sua mata não, só me vi na pureza da terra impecável, mania de bicho e de homem bom.
Adorei conhecê-lo Sábio, poeta de fundo, de olhar...
Vamos seguindo, afluentes...

 

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